Felipe Goncalves recebeu a premiação no último dia 16 em Yerevan, na Armênia
Ciência e Tecnologia | Em 22/10/13 às 21h03, atualizado em 22/10/13 às 21h07 | Por Redação, ascom UFPBmir
O estudante Felipe Gonçalves de Assis, do curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), conquistou o segundo lugar da Olimpíada Internacional de Microeletrônica da Armênia. O anúncio foi feito durante a cerimônia de premiação, realizada no último dia 16 no Komitas Chamber Music Hall, na cidade de Yerevan, na Armênia.
Dos 613 competidores da primeira etapa, realizada em âmbito nacional, em 22 países, 44 competidores se classificaram para a etapa internacional, realizada no último dia 15 no Synopsys Armenia Education Department, em Yerevan.
A Olimpíada Internacional de Microeletrônica já está em sua oitava edição. É uma promoção da Synopsys, Inc. empresa multinacional líder no ramo da automação de design eletrônico e semicondutores e reúne os melhores estudantes e engenheiros do mundo na área de microeletrônica.
O histórico das premiações de Felipe Gonçalves em olimpíadas científicas é surpreendente. Desde o ano 2000 ele vem participando e conquistando medalhas em competições locais, nacionais e internacionais ligadas às áreas de Astronomia, Biologia, Física e Matemática. De 2000 a 2006, conquistou todas as medalhas de ouro da Olimpíada Campinense de Matemática, bem como a da Olimpíada Pessoense de Matemática, em 2005.
Em 2006, foi premiado com a medalha de prata da XI Olimpíada Internacional de Astronomia, realizada na Índia; ouro nas olimpíadas brasileiras de Física (2004), Biologia (2006) e Astronomia (2003, 2004, 2005 e 2006) e na Olimpíada Paraibana de Física (2005).
Entre as últimas conquistas do estudante estão a medalha de bronze da I Competição Iberoamericana Interuniversitária de Matemática (CIIM) realizada em 2009 em Bogotá, na Colômbia, a medalha de prata da Competição Matemática Internacional para Estudantes Universitários (International Mathematics Competition – IMC 2009), realizada em Budapeste, na Hungria, e a medalhas de ouro da Olimpíada Brasileira de Matemática no ano passado.
Correio da Paraíba
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